ESPECIALIDADES AO SEU DISPOR
As especialidades de Alergologia e Imunologia se dedicam ao estudo, diagnóstico e tratamento das patologias que afetam o sistema imunológico. Entre elas estão as doenças alérgicas, caracterizadas por uma resposta exacerbada do organismo a diferentes agentes, como alimentos, medicamentos, substâncias químicas, entre outros. São exemplos dessas enfermidades a Asma, a Rinite, a Dermatite Atópica e as Anafilaxias.
ou também Cirurgia Cérvico-facial é uma especialidade médica, essencialmente apoiada em procedimentos cirúrgicos, também considerada um ramo da oncologia, que se ocupa da prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação das patologias neoplásicas malignas e benignas, e das afecções congênitas e de algumas condições inflamatórias que acometem a região do víscero-crânio ou face e da área cervical ou pescoço. As doenças tumorais ou não que ocorrem no endocrânio, onde se aloja o cérebro, são de competência primária da Neurocirurgia. O Cirurgião de Cabeça e Pescoço pode, dependendo da inclusão ou não em sua formação, atuar na área de trauma de face, cirurgia corretivas do víscero-crânio e cirurgia crânio-facial oncológica, podendo inclusive obter o certificado na área de atuação em Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial. Por ser uma área de atuação relativamente jovem, e por ser oriunda de diferentes raízes a partir dos principais locais onde começou a se individualizar como especialidade (nos Estados Unidos, mais da Cirurgia Geral e da Odontologia cirúrgica, e nos países da Europa, mais da Otorrinolaringologia), aliado ao fato de que a designação, por si mesma, não ser muito explicativa, paira ainda muita confusão sobre o que venha a ser realmente essa especialidade, qual seu verdadeiro campo de atuação e sua ligação com a Cirurgia Bucomaxilofacial ou mais corretamente, Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, que é uma especialidade Odontológica que trata cirurgicamente as doenças da cavidade bucal, face e pescoço, tais como: traumatismos e deformidades dento-faciais (congênitos ou adquiridos), traumas e deformidades dos maxilares e da mandíbula, envolvendo a região compreendida entre o osso hióide e o supercílio de baixo para cima, e do trágus a pirâmide nasal, de trás para diante. O Cirurgião de Cabeça e Pescoço é, essencialmente, um cancerologista, lida portanto com tumores ou neoplasias, embora nem sempre com aquelas de natureza maligna.Isto indica uma tendência da atuação em parceria entre o Cirurgião de Cabeça e Pescoço e o Cirurgião Buco maxilofacial.
Em pacientes adultos as neoplasias representam o maior contingente de pacientes. Entre as crianças predominam as anomalias congênitas.
Pessoas que passaram por cirurgias oncológicas que ocasionam perdas de estruturas faciais que não podem ser reconstruídas por cirurgia plástica podem ser reabilitadas através de próteses faciais de diversas modalidades como prótese ocular, auricular (orelha), nasal e facial. São confeccionadas em silicone, material semelhante a epiderme humana, e pigmentadas conforme a cor de pele do paciente, fixadas no defeito por adesivos ou implantes osseointegrados, permitindo resultados estéticos e o retorno do paciente ao convívio social e rotina normais. São realizadas por Cirurgiões Dentistas especialistas em Prótese Buco Maxilo Facial.
A Dermatologia é uma especialidade médica cuja área de conhecimento se concentra no diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças e afecções relacionadas à pele, pelos, mucosas, cabelo e unhas.
É também especialidade indicada para atuação em procedimentos médicos estéticos, cirúrgicos, oncológicos.
O dermatologista é o médico especialista no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças da pele, pelos, mucosas, cabelos e unhas. São mais de 3 mil doenças dermatológicas que afetam a pele de crianças, adultos e idosos.
O dermatologista atua no diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças, além de orientar sobre cuidados gerais, solucionar problemas estéticos e trabalhar na manutenção da beleza da pele. Veja algumas doenças que os dermatologistas tratam: acne (espinhas), alergias, vitiligo, psoríase, queda de cabelos, hanseníase (lepra) e câncer da pele.
O profissional também é habilitado para tratar de doenças nas mucosas, como afecções na boca, lábios, gengiva, língua e também na área genital. Neste caso enquadram-se as doenças sexualmente transmissíveis (DST) ou doenças venéreas.
É preciso graduar-se em Medicina, curso que compreende seis anos de estudo em período integral. Os médicos formados, para se tornarem especialistas, fazem um curso de especialização ou um curso de residência médica ou de especialização em Serviço Credenciado à SBD. No caso da Dermatologia, o curso dura de três a quatro anos, em período integral.
Nesta etapa, os médicos atendem pacientes e aprendem sobre todo tipo de doença de pele. Familiarizam-se com os tratamentos clínicos, cosmiátricos, laser, oncológicos e cirúrgicos que envolvam a pele e seus anexos. São quase nove mil horas de estudo, apenas na residência, para tornar o médico apto a tratar e diagnosticar as diversas doenças e problemas da pele e de suas extensões.
Endocrinologia é uma especialidade médica que estuda as ordens do sistema endócrino e suas secreções específicas, chamadas de secreções fisiológicas.
As principais áreas de atuação do especialista, que é denominado endocrinologista, são o tratamento de: diabetes, obesidade, doenças da tireoide, desordens da glândula hipófise, distúrbios da menstruação, entre outros.
A endocrinologia possui vários ramos de estudo, como a neuroendocrinologia, tireoide, obesidade e diabetes, adrenais, endocrinologia feminina e masculina, metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas, tumores neuroendócrinos e síndromes poliglandulares.
A endocrinologia e metabologia busca integrar a endocrinologia clássica com a medicina funcional e o estilo de vida, com o objetivo de otimizar a saúde do indivíduo através uma abordagem holística, centrada na prevenção de doenças antes que se manifestem.
Enquanto a endocrinologia apresenta um campo vasto no tratamento dos órgãos que produzem hormônios, a metabologia é a ciência que estuda o conjunto de mecanismos químicos que o organismo necessita para a formação.
Como resultado, a endocrinologia e metabologia se apoiam em pilares em busca de maior qualidade de vida:
Exercícios físicos regulares; Alimentação saudável; Saúde do sono e manejo do stress.
A Endocrinologia, no Brasil, foi introduzida na década de 1950, quando foi criada a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, também conhecida por sua sigla "SBEM".
A especialidade vem ganhando projeção, com o passar dos anos, pois as desordens por ela tratadas vêm aumentando sua prevalência na população brasileira e no mundo. A obesidade, por exemplo, afeta cerca de 42% da população, e cerca de 15% da população brasileira tem diabetes (embora só a metade destes o saiba). Essas duas doenças, decorrentes em grande parte da modificação alimentar causada pelo desenvolvimento no mundo, estão em ascensão, e têm merecido grande atenção, por parte dos serviços de saúde.
A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), afiliada à Associação Médica Brasileira (AMB), é o órgão regulamentador da especialidade médica.
A SBEM realiza anualmente a prova para obtenção do Título de Especialista em Endocrinologia e Metabologia (Sigla: TEEM), bem como apoia a produção acadêmica e colaboração científica, contando com dois grandes congressos médicos da especialidade, sendo um de Atualização nos anos ímpares e de outros debates mais amplos em anos pares.
A Archives of Endocrinology and Metabolism (AE&M) é o orgão oficial de divulgação científica da SBEM. A publicação possui nove edições/ano em versão impressa e a versão eletrônica completa - com acesso aberto - está disponível na SciELO - Scientific Electronic Library Online.
Hoje, são aproximadamente 3500 associados ativos em todo país.
Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, as principais áreas de atuação do endocrinologista são as seguintes:
- Andropausa
- Colesterol e Triglicerídeos
- Crescimento
- Diabetes
- Distúrbios da Menstruação
- Distúrbios da Puberdade
- Doenças da Glândula Supra-Renal
- Doenças da Hipófise
- Excesso de Pelos
- Obesidade
- Osteoporose
- Reposição Hormonal da Menopausa
- Tireoide
Medicina do trabalho é um ramo da medicina que lida com as relações entre homens e mulheres trabalhadores e seu trabalho, visando não somente a prevenção dos acidentes e das doenças do trabalho, mas a promoção da saúde e da qualidade de vida. Tem por objetivo assegurar ou facilitar aos indivíduos e ao coletivo de trabalhadores a melhoria contínua das condições de saúde, nas dimensões física e mental, e a interação saudável entre as pessoas e, estas, com seu ambiente social e o trabalho. O médico do trabalho avalia a capacidade do candidato a determinado trabalho e realiza reavaliações periódicas de sua saúde dando ênfase aos riscos ocupacionais aos quais este trabalhador fica exposto.
A medicina do trabalho está construída sobre dois pilares: a Clínica e a Saúde Pública. Sua ação está orientada para a prevenção e a assistência do trabalhador vítima de acidente, doença ou de incapacidade relacionados ao trabalho e, também, para a promoção da saúde, do bem estar e da produtividade dos trabalhadores, suas famílias e a comunidade.
A ciência que estuda os acidentes e as doenças do trabalho é chamada de infortunística.
A medicina preventiva é especialidade médica focada em evitar o desenvolvimento de doenças, reduzir o impacto das enfermidades na saúde dos indivíduos e melhorar a qualidade de vida de pacientes em tratamento.
O conceito de medicina preventiva surgiu em meados do século XX como um movimento que propunha uma abordagem diferente da medicina.
A ideia básica era mudar o foco da prática médica, que até então se concentrava exclusivamente no tratamento das doenças, para uma visão mais voltada à promoção da saúde.
Desde então surgiram várias definições para esta prática, mas todas concordam em um ponto: para ter sucesso em uma estratégia de prevenção são necessárias intervenções as mais precoces possíveis no curso da história natural da doença.
Dessa forma, de um ponto de vista mais operacional, a medicina preventiva também pode ser entendida como um conjunto de técnicas representadas por ações de promoção da saúde e de prevenção de doenças e suas complicações.
Trata-se de uma intervenção proativa, realizada no tempo presente, em função dos riscos projetados para o surgimento ou agravamento de uma doença no futuro.
A metabologia estuda o metabolismo humano, sempre verificando como acontecem as transformações do organismo ao longo dos anos. Dessa forma, ela estuda e atua para sanar possíveis problemas que no futuro podem se transformar em doenças. Ela ainda estuda a energia dos alimentos e como elas interagem com o corpo.
Dessa forma a endocrinologia e a metabologia podem agir unidas com o objetivo de fazer as pessoas terem uma melhor qualidade de vida e uma vida mais longa.
As medicinas de prevenção são consideradas essenciais no futuro na saúde humana. Isso porque elas garantem uma vida tranquila e extensa. A maioria das pessoas que busca um atendimento precoce em caso de sintomas, consegue diagnosticar rapidamente doenças. Desta forma elas são tratadas de maneira mais suave, causando menos impacto ao organismo.
Os principais pontos que a endocrinologia e a metabologia se unem seriam em questões que visam uma melhor qualidade de vida. Algumas delas envolvem: exercícios físicos, alimentação saudável, cuidados com o sono e redução do estresse. Estes pilares em ambos segmentos são essenciais para quem busca uma longevidade.
Os profissionais então, podem alinhar processos em busca de equilibrar o metabolismo em geral. Enquanto a endocrinologia trata as disfunções de secreções e hormônios, o profissional de metabologia verifica as reações químicas que o organismo necessita para seu melhor desempenho.
O otorrinolaringologista é o médico responsável por tratar das doenças ligadas ao ouvido, ao nariz e à garganta, além de estruturas relacionadas com eles, como a cabeça e o pescoço. O termo é uma aglutinação das palavras de origem grega oto (orelha), rino (nariz) e laringo (garganta). Trata-se, portanto, de campo com diversas subespecialidades e que pode ter caráter tanto clínico quanto cirúrgico – incluindo nessa categoria tanto cirurgias mais simples (como as de amígdalas) até as mais complexas (como as de tumores da base do crânio).
A princípio, as funções de um otorrinolaringologista podem parecer amplas e um tanto vagas, especialmente para pacientes que dispõem de pouco tempo para se consultarem em relação a determinados sintomas e, assim, detectarem e tratarem doenças a tempo.
Por ser um campo de estudos na medicina que se expandiu bastante nos últimos 50 anos, há uma ampla gama de especialidades e de subespecialidades que podem ser diagnosticadas prontamente por meio do exame físico. Dessa forma, sintomas comuns como problemas com audição, dores nas costas ou congestões nasais, podem ser abordadas de forma prática, sem prejudicar a agenda do paciente.
De acordo com dados de 2018 da Associação Médica Brasileira (AMB), existem por volta de 6.400 otorrinolaringologistas atuando no país. A especialização para se tornar um otorrinolaringologista permite a atuação tanto em consultórios quanto em hospitais públicos, privados e clínicas especializadas.
Para a especialização de otorrinolaringologista, o primeiro pré-requisito é, naturalmente, o diploma de medicina. Com isso, o profissional que deseja a especialização em otorrinolaringologia pode optar por realizar a residência médica na área ou fazer um curso de especialização com esse enfoque.
Dentre as qualificações relevantes e internacionalmente reconhecidas na otorrinolaringologia, vale destacar a Junta Americana de Otorrinolaringologia (ABOTO). Estabelecido desde 1924, o órgão certifica cirurgiões de cabeça e pescoço por meio de um processo de treinamento em residência e exames específicos, além de realizar a manutenção do processo de certificação desde 2002.
A certificação da Junta Americana de Otorrinolaringologia exige:
No entanto, para a Junta Americana de Otorrinolaringologia, a certificação não termina com a aprovação dos exames. Trata-se de um processo de atualização contínuo que passa por toda a carreira profissional do otorrinolaringologista. A organização é independente, não tem fins lucrativos e é parte dos 24 conselhos de certificação do American Board of Medical Specialties (ABMS).
Os campos de especialização no segmento de otorrinolaringologia são diversos. Dependendo da especialidade, alguns otorrinolaringologistas poderão necessitar de cursos e de tempo de estudo adicionais focados na especialidade de sua escolha. Gradativamente, isso forma profissionais aplicados em gerenciarem e oferecerem serviços personalizados, focados em uma determinada especialidade.
As áreas de especialização são as seguintes:
Desse modo, a formação com especialização em otorrinolaringologia oferece uma grande gama de possibilidades de atuação, mesmo nos quatro anos iniciais de formação médica do profissional. Isso inclui desde a atuação clínica no tratamento de alergias e lesões até os campos de cirurgia estética e funcional. Ainda, existe uma grande variedade de oportunidades tanto na rede pública quanto na privada de exercer tal função.
O conjunto de ouvido, nariz e garganta, ao longo dos anos, fez com que o otorrinolaringologista precisasse conquistar novos espaços acadêmicos e, por sua vez, profissionais. É comum que novas especialidades e carreiras na medicina acabem por criar intersecções. Um tratamento auditivo, por exemplo, pode ter um otorrinolaringologista atuando na etapa clínica ou diretamente nos procedimentos cirúrgicos, sendo auxiliado por outros profissionais.
O resultado dessa evolução do otorrinolaringologista enquanto profissional é a de uma atuação cada vez mais preocupada em trabalhar com novas técnicas, tratamentos e exames, expandindo, dessa forma, sua efetividade em diferentes especialidades.
Os tratamentos que são de responsabilidade do otorrinolaringologista estão ligados a doenças que afetem o nariz, os seios paranasais, os ouvidos, a faringe e a laringe. No sistema auditivo, o otorrinolaringologista também é responsável por cuidar de doenças que afetem o equilíbrio do paciente, como aquelas com sintomas como tonturas e vertigens.
Dentre os principais sintomas e doenças cuja análise e tratamento são de responsabilidade do otorrinolaringologista, podemos destacar:
Como é possível perceber, existem sintomas que podem vir a evoluir para quadros mais críticos e se tornarem doenças que exijam a atenção especializada do otorrinolaringologista. Por outro lado, existem sintomas mais comuns e menos sérios, que são facilmente controlados. Um resfriado, por exemplo, causa inflamações na garganta e nas mucosas. Apesar disso, raramente trata-se de um quadro que evolua para uma pneumonia ou algo mais grave.
Em um consultório, envolvendo procedimentos mais simples, os atendimentos mais comuns a serem realizados por esse especialista são:
Ainda no consultório, outros procedimentos comuns envolvendo um otorrinolaringologista são as biópsias de lesões de boca, nariz e ouvidos; o famoso teste da orelhinha, que tem nome técnico de emissões otoacústicas evocadas por transientes; espectrografias vocais; curativos otológicos; a imitanciometria; triagem auditiva neonatal; tratamento de sangramentos nasais e as videolaringoscopias, videonasoendoscopias e videonistagmoscopias.
Já no campo cirúrgico, normalmente realizada em hospitais, as atividades realizadas pelo profissional envolvem procedimentos relacionados ao ouvido, nariz e laringe, além da retirada de tumores em tratamentos de câncer ligados aos mesmos órgãos.
Os sintomas que geralmente levam o paciente à procura de um otorrinolaringologista, de uma forma clara, estarão relacionados a dificuldades para ouvir, respirar ou engolir alimentos.
Em relação a distúrbios auditivos, por exemplo, o otorrinolaringologista tem atuação exclusiva e cada vez mais expressiva. Conforme levantamento recente realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), quase 15% dos brasileiros apresenta algum nível de surdez e, a cada ano, aumentam em torno de 1% os novos casos de deficiência auditiva.
Os problemas de inflamação nos sinos nasais, a popular sinusite, ocupa o segundo lugar nos diagnósticos mais comuns, figurando por volta de 28,5 milhões de adultos diagnosticados, o que equivale a 12,1% do quadro. Além da sinusite, o otorrinolaringologista também inclui em suas subespecialidades o tratamento de alergias e distúrbios com o olfato.
Por último, doenças decorrentes de inflamação na garganta e esôfago também são de responsabilidade dos otorrinolaringologistas, o que inclui problemas na voz e no processo de comer ou engolir.
Englobar doenças e distúrbios na cabeça, rosto e pescoço é algo relativamente recente nos 50 anos de estudos e práticas em otorrinolaringologia. No entanto, dependendo do quadro e dos sintomas apresentados, o otorrinolaringologista também pode tomar a frente no tratamento de infecções, traumas, deformidades e até mesmo cânceres. Quanto a esse aspecto, vale ressaltar que é comum que se tenha uma intersecção do trabalho do otorrinolaringologista com outros profissionais focados em outras especialidades, tais como cirurgiões orais, dermatologistas e oncologistas, por exemplo.
As subespecialidades do campo da otorrinolaringologia surgem em decorrência do avanço dos conhecimentos na área de otoneurologia, isso é, de problemas de tontura. Com esse avanço, etapas de diagnóstico e tratamento do otorrinolaringologista podem encontrar limitações em relação ao aspecto cirúrgico, caso ele não obtenha formação em uma subespecialidade que permita que ele possa focar em serviços personalizados.
Em procedimentos cirúrgicos mais complexos, é importante que haja um foco de atuação maior nessas questões. Geralmente, a formação capacita que futuros otorrinolaringologistas realizem boa parte das cirurgias da especialização desejada. No entanto, é importante que se tenha um aprimoramento no ano final de sua formação médica para a área em que desejam atuar.
Uma das atuações do otorrinolaringologista mais recorrentes é o trabalho em pronto-socorro. Isso ocorre pois o mercado tem o costume de absorver essas especialidades para agirem primariamente sob essa demanda. Apesar disso, existe um crescimento claro de opções especializadas de otorrinolaringologistas em consultórios e ambulatórios privados.
As cirurgias realizadas nos hospitais por otorrinolaringologistas geralmente são operações de menor urgência, salvo casos isolados, podendo ser marcadas de acordo com a comodidade e a disponibilidade do paciente. Ter um consultório próprio pode ser uma dificuldade para o profissional, especialmente em relação a pacientes conveniados. É comum que as áreas das grandes metrópoles estejam saturadas em suas especialidades. Por conta disso, é recomendado que o paciente busque por opções que possam oferecer um serviço de qualidade na especialidade desejada.
Ao buscar um otorrinolaringologista, busque por um profissional com o melhor atendimento, tanto em termos de conhecimento quanto de estrutura. Boa parte dos sintomas referentes à obstrução no nariz e ouvidos envolve a ação desse profissional. Entre as doenças mais tratadas por otorrinolaringologistas ainda estão as relacionadas a inflamações em estruturas olfativas e auditivas. Portanto, para que se tenha o melhor diagnóstico, vale a pena procurar por um profissional que possa oferecer praticidade e esteja próximo ao seu local de trabalho ou residência.
O caso do otorrinolaringologista enquanto profissional está intrinsecamente relacionado às suas especialidades em sintomas comuns. Um resfriado, por exemplo, pode envolver ouvidos inflamados, nariz escorrendo e garganta doendo. Além disso, as funções e os sentidos mais básicos e essenciais para uma vida saudável estão nos ouvidos, no nariz e na garganta. O otorrinolaringologista cumpre uma função social em garantir que essas funções possam performar perfeitamente.
Vale destacar que a prevenção de doenças futuras é importante. Por conta disso, é crucial contar com o apoio de profissionais que saibam fundamentar seu tratamento e oferecer dicas de prevenção no longo prazo, aumentando a saúde e a qualidade de vida do indivíduo.
Muitas vezes, a consulta com o otorrinolaringologista é indicada por outro médico – como clínico geral ou pediatra – que identificou alguma possível doença no ouvido, no nariz ou na garganta do paciente. Ainda, deve-se procurar esse profissional sempre que se sentir alguma anormalidade ou desconforto nessas áreas do corpo.
Dada a abrangência de atuação do especialista, ele exerce papel fundamental em todas as fases de nossa vida. Casos de otites e amigdalites comumente levam as crianças ao seu consultório. Já no caso dos adultos, quadros de rinite ou sinusite frequentemente são motivações para buscar o auxílio desse médico. E na terceira idade, situações de surdez ou distúrbios relacionados ao equilíbrio são alvo constante da procura pelo especialista.
Por fim, destacamos que sempre que sintomas como os descritos a seguir se manifestarem, é hora de procurar o auxílio de um otorrinolaringologista:
Fundada pelo Professor Dr. Júlio Croce, um dos primeiros médicos da USP (Universidade de São Paulo) a clínica conta com uma equipe de otorrinolaringologia com expertise e pronta a oferecer um tratamento clínico ou cirúrgico eficaz e qualificado a seus pacientes. A Clínica Croce conta com os principais meios para diagnosticar e tratar doenças nos ouvidos, nariz e laringe, além de um time multidisciplinar de alto nível técnico, sendo referência na Zona Oeste de São Paulo, capital. Pacientes que buscam tratamentos específicos para as doenças respiratórias e outros casos que citamos aqui, além de imunoterapia para rinite, testes e exames alérgicos, têm na Clínica Croce a opção ideal em sua busca.
Você gostaria de saber mais sobre a otorrinolaringologia? Deixe seus comentários logo abaixo. E se ainda tiver dúvidas sobre o que esse profissional pode oferecer para seu tratamento médico, não deixe de conferir este outro artigo sobre o assunto.
Desde os primeiros dias de vida até a entrada na puberdade, é o médico pediatra quem cuidará da saúde da pessoa em todos os aspectos, como aleitamento materno, nutrição, prevenção de doenças, vacinas e enfermidades que atingem o ser humano nesta fase da vida.
Quando devo procurar um pediatra?
O médico pediatra deve estar presente, na verdade, desde o nascimento da criança. Ele é de grande ajuda para orientar os pais na hora de lidar com todas as situações que envolvem os primeiros meses de vida do bebê, como a alimentação, cólicas, dores, problemas de sono e comportamento.
O pediatra é também quem irá acompanhar o crescimento da criança, checando se seu desenvolvimento está ocorrendo da maneira adequada em todos os sentidos, do crescimento ao aspecto neuromotor, além de acompanhar o calendário de vacinação, a fim de evitar doenças sérias e muito comuns na infância, como caxumba, catapora, sarampo, dentre outras.
Urologia é uma especialidade cirúrgica da medicina que trata do trato urinário de homens e de mulheres e do sistema reprodutor das pessoas do sexo masculino. Os médicos que possuem especialização nesta área são os urologistas, sendo treinados para diagnosticar, tratar e acompanhar pacientes com distúrbios urológicos. Os órgãos estudados pelos urologistas incluem os rins, ureteres, bexiga urinária, uretra e os órgãos do sistema reprodutor masculino (testículos, epidídimos, ducto deferente, vesículas seminais, próstata e pênis). As adrenais acabaram entrando na especialidade devido ao aspecto cirúrgico das doenças tumorais das supra-renais. Quando tem indicação cirúrgica de tumor de supra-renal o endocrinologista encaminha para o urologista.
Nos homens, o sistema urinário está integrado com o sistema reprodutor, ao passo que nas mulheres o trato urinário se abre na vulva. Em ambos os sexos, os tratos urinário e reprodutor estão próximos, o que faz com que os distúrbios de um trato geralmente afetem o outro. A urologia combina o acompanhamento de condições não-cirúrgicas como, por exemplo, infecções do trato urinário, e de condições cirúrgicas, como a correção de anomalias congênitas e o tratamento cirúrgico de cânceres. Estas anomalias na região genital são conhecidas como distúrbios geniturinários.
A urologia está relacionada às áreas médicas da nefrologia, andrologia, ginecologia, proctologia e oncologia.
Fonte: Wikipedia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Urologia
A endodontia tem a função de tratar a estrutura interna do dente, chamada de polpa dentária. E sem o devido cuidado nessa região, seu sorriso não consegue transmitir saúde e beleza.
Perceber que você tem uma cárie e não tratar dessa lesão é uma atitude errada para sua saúde bucal. Essa bactéria acaba atingindo a polpa dentária (mais conhecida como o nervo do dente), podendo, até mesmo, causar a perda do elemento. Para não chegar a este ponto, o melhor a ser feito é procurar um especialista em endodontia. "Ele é altamente capacitado a abrir o dente e remover a polpa dentária que foi contaminada pela cárie ou por algum tipo de fratura", explica o odontologista.
Depois de retirar a parte nervosa do dente, ele realiza o selamento da raiz para certificar que nenhum outro microrganismo possa tomar conta daquela parte interna. Além de tratar lesões cariosas profundas, a endodontia é focada em corrigir fraturas e traumas dentários, visando sempre a manutenção do dente.
É uma especialidade odontológica que corrige a posição dos dentes e dos ossos maxilares posicionados de forma inadequada.
Dentes tortos ou dentes que não se encaixam corretamente são difíceis de serem mantidos limpos, podendo ser perdidos precocemente, devido à deterioração e à doença periodontal.
Também causam um estresse adicional aos músculos de mastigação que pode levar a dores de cabeça, síndrome da ATM e dores na região do pescoço, dos ombros e das costas. Os dentes tortos ou mal posicionados também prejudicam a sua aparência.
O tratamento ortodôntico torna a boca mais saudável, proporciona uma aparência mais agradável e dentes com possibilidade de durar a vida toda. especialista neste campo é chamado de ortodontista.
A massoterapia beneficia a circulação sanguínea, o controle do estresse, das tensões, da irritabilidade e ansiedade, alívio das dores musculares, fortalecimento do sistema imunológico, contribui para a eliminação de resíduos metabólicos no corpo, promovendo assim o bem-estar e a qualidade de vida.
É um termo que engloba diversas técnicas terapêuticas, cujo objetivo é melhorar a saúde e prevenir alguns desequilíbrios corporais. Por meio do ato de tocar regiões do corpo de uma pessoa, realizando movimentos fortes ou sutis, é possível trabalhar os aspectos físicos e mentais de cada um. A prática, baseada em técnicas de massagens relaxantes, estéticas ou terapêuticas inspiradas no oriente e no ocidente, é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Possibilita o alívio do estresse, de dores e tensões, relaxamento muscular, liberação das toxinas pela corrente sanguínea, aumento da flexibilidade e melhora da circulação do sangue, além de uma sensação geral de bem-estar.
A Nutrição esportiva é a área que aplica a base de conhecimentos em nutrição, fisiologia e bioquímica no esporte e atividade física. Dentre os principais objetivos da nutrição esportiva estão a promoção da saúde, melhora do desempenho e otimização da recuperação pós-exercício.
A nutrição esportiva é uma área acadêmica intimamente relacionada ao curso de Educação Física e ao curso de Nutrição. Desta forma a nutrição esportiva pode auxiliar um programa de exercícios com finalidade específica, seja para melhoria da saúde ou aumento de força.
Atualmente a nutrição esportiva é considerada por alguns autores como o segundo fator que mais influencia o desempenho de atletas, sendo o primeiro fator o treinamento. Obviamente depende-se da modalidade esportiva em questão, para um maratonista a nutrição esportiva é muito mais importante que para um atleta do tiro com arco.
A suplementação para atletas como maratonistas por exemplo, é importante devido ao grande gasto energético que este atleta apresenta, mas esta suplementação deve ser controlada para que não sobrecarregue o organismo do atleta.
A Nutrologia, também denominada Nutrologia Funcional ou Nutrologia Médica, é a especialidade médica que estuda, pesquisa e avalia os benefícios e malefícios causados pela ingestão dos nutrientes¹, aplicando este conhecimento para a avaliação de nossas necessidades orgânicas, visando a manutenção da saúde e redução de risco de doenças, assim como o tratamento das manifestações de deficiência ou excesso.
O acompanhamento do estado nutricional do paciente e a compreensão da fisiopatologia das doenças diretamente relacionadas aos nutrientes permitem ao nutrólogo atuar no diagnóstico, prevenção e tratamento destas doenças, contribuindo na promoção de uma longevidade saudável, com melhor qualidade de vida.
• Diagnosticar e tratar as doenças nutricionais (que incluem as doenças nutroneurometabólicas de alta prevalência nos dias de hoje como a obesidade, a hipertensão arterial e o diabetes mellitus), recorrendo à solicitação e avaliação de exames diagnósticos, quando necessário;
• Identificar possíveis “erros” alimentares, hábitos de vida ou estados orgânicos que estejam contribuindo para o quadro nutricional do paciente, já que as interrelações entre nutrientes-nutrientes, nutrientes-medicamentos e de mecanismos regulatórios orgânicos são complexas;
• Esclarecer ao paciente: – que doenças nutricionais envolvem desde condições mais simples, como anemia ferropriva e carência de vitamina A, até condições mais complexas, como: obesidade, hipertensão arterial, diabetes mellitus, vários tipos de câncer, anorexia nervosa, osteoporose, entre muitas outras; – quais são as substâncias benéficas e maléficas presentes nos alimentos, de modo que ele mesmo saiba fazer as suas escolhas alimentares para viver mais e melhor; – que a ingestão do nutriente não assegura o seu aproveitamento pelo organismo; – que a informação nutricional se torna fundamental para a diminuição de riscos de doenças e promoção da saúde e bem-estar; – que o seu comportamento alimentar – como a distribuição dos alimentos ao longo do dia e intervalos entre as refeições – assim como suas escolhas alimentares, influenciam os mecanismos regulatórios endógenos;
• Propor ao paciente mudanças de hábitos de vida, em particular de hábitos dietéticos, que possam contribuir para a prevenção e tratamento de doenças, e, naturalmente, evitar a recorrência de quadros previamente tratados;
• Enfatizar a necessidade de acompanhamento sistemático do estado nutricional através de uma avaliação periódica (check-up nutrológico) para permitir, inclusive, o diagnóstico precoce de possíveis desequilíbrios nutricionais;
• Participar da composição da Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional para atendimento aos pacientes que necessitam de Nutrição Enteral ou Parenteral.
• Estabelecer parcerias: – com médicos de outras especialidades (como Endrocrinologia, Gastroenterologia, Cardiologia e Medicina Esportiva) e vários profissionais da área da Saúde (como nutricionistas, enfermeiros, psicoterapeutas e fisioterapeutas), compondo uma equipe multidisciplinar que possa atender melhor às necessidades do paciente; – com a indústria alimentícia com a intenção de promover a inclusão cada vez maior de alimentos nutricionalmente mais adequados no mercado; além disso, ela possibilita a fortificação de alimentos com nutrientes de difícil reposição através da dieta e desenvolve produtos que podem ser usados tanto na prevenção como no tratamento de doenças; – com a indústria farmacêutica, na busca contínua por avanços terapêuticos, em benefício dos pacientes;
• Contribuir continuamente com o estudo do papel dos nutrientes em todas as fases da vida em prol de uma longevidade saudável.
Estabelecida a relação entre conhecimento e educação, sabemos que o verbo educar é originário do latim educare e quer dizer “extrair de dentro”. Segundo o filósofo Léon Denis, a “educação não se constitui em mero estabelecimento de informações, mas, sim, de se trabalhar as potencialidades interiores do ser a fim de que floresçam”. E florescer, em termos de alimentação, é descobrir o prazer de se alimentar saudavelmente. Esta é a essência da proposta da Nutrologia.
A ozonioterapia consiste num processo em que é administrado gás de ozônio no corpo para tratar alguns problemas de saúde. O ozônio é um gás composto por 3 átomos de oxigênio que tem importantes propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e anti-sépticas, além de ter um efeito de melhora da oxigenação dos tecidos, assim como fortalecimento do sistema imune.
Devido às suas propriedades, esta é uma terapia que pode ser sugerida no tratamento de problemas crônicos, como artrite, dor crônica, feridas infectadas e atraso da cicatrização, por exemplo.
O tratamento deve ser realizado por um profissional de saúde, aplicando o ozônio localmente ou injetando via intravenosa, via intramuscular ou por insuflação retal.
A terapia com ozônio funciona interrompendo processos não saudáveis no corpo, como o crescimento de bactérias patogênicas se houver uma infecção, ou impedindo alguns processos oxidativos, podendo por isso ser usado para melhorar diversos problemas de saúde:
Como promove entrada de maior quantidade de oxigênio no sangue, a ozonioterapia é uma boa opção para aliviar os sintomas de pessoas com problemas respiratórios, como asma, bronquite e DPOC.
Isso acontece porque a entrada de maior quantidade de oxigênio no sangue, provoca um aumento na taxa de glicólise dos glóbulos vermelhos, aumento também a quantidade de oxigênio liberado para os tecidos.
Além disso, aumenta significativamente a resistência das vias aéreas e a frequência respiratória.
A terapia com ozônio pode trazer benefícios para pessoas com o sistema imunológico debilitado e ajudar a tratar doenças como esclerose múltipla, artrite reumatoide ou miastenia gravis, por exemplo, já que estimula e reforça o sistema imune, aumentando o número de moléculas envolvidas na emissão de sinais entre as células durante o desencadeamento das respostas imunes.
Vários estudos comprovam que a ozonioterapia pode ser utilizado para complementar o tratamento do HIV, o vírus da AIDS, por facilitar a inativação de uma proteína nuclear do vírus, além de ter função como antioxidante e antimicrobiano.
Alguns estudos comprovam também que o ozônio administrado em uma concentração entre 30 e 55 μg / cc causa aumento na produção de interferon, que é uma proteína produzida para, entre outros mecanismos, interferir na replicação de células tumorais e estimular a atividade de defesa de outras células.
Além disso, leva também ao aumento do fator de necrose tumoral e interleucina-2, que por sua vez estimula uma cascata de reações imunológicas subsequentes.
A terapia com ozônio pode ainda ser usada juntamente com a radioterapia e a quimioterapia para reduzir o risco de complicações e aumentar sua eficácia.
A ozonioterapia leva também à inativação de bactérias, vírus, fungos e parasitas. Nas bactérias atua através de um mecanismo que interrompe a integridade do envelope celular bacteriano, levando à oxidação dos fosfolipídios e lipoproteínas.
Nos fungos, o ozônio inibe o crescimento celular em certos estágios e em vírus danifica o capsídeo viral e perturba o ciclo reprodutivo ao interromper o contato entre o vírus e a célula com a peroxidação.
Alguns estudos já demonstraram sua eficácia em infecções como a doença de Lyme, infecções vaginais e até candidíase vaginal ou intestinal.
Algumas complicações na diabetes podem ser atribuídas ao estresse oxidativo no corpo e estudos demonstram que o ozônio ativa o sistema antioxidante que afeta o nível de glicemia. Conheça outras formas de tratar os vários tipos de diabetes.
Além disso, como esta terapia ajuda com a circulação sanguínea, pode permitir a melhora da vascularização de tecidos afetados pela falta de oxigênio produzida pela diabetes. Assim, e embora ainda não existam estudos com resultados bem comprovados, este tipo de terapia pode também ser experimentada para melhorar a cicatrização de úlceras em pessoas com diabetes.
O ozônio pode ainda ser usado para o tratamento de feridas, aplicando o gás diretamente na região afetada. Em um estudo in vitro, observou-se que o ozônio é muito eficaz na redução das concentrações de Acinetobacter baumannii, Clostridium difficile e Staphylococcus aureus.
O ozônio pode também ser usado para tratar doenças inflamatórias, como artrite, reumatismo, degeneração macular, hernia de disco, problemas circulatórios, síndrome respiratória aguda grave, em sintomas hipóxicos e isquêmicos e para diminuir o colesterol no sangue.
Além disso tem também sido usado em odontologia, no tratamento de cáries dentárias.
O tratamento com ozônio deve ser realizado por um profissional de saúde e nunca por via inalatória.
Existem várias formas de realizar a ozonioterapia, aplicando o gás diretamente na pele, caso se pretenda tratar uma ferida, via intravenosa ou intramuscular. Para administrar o ozônio pela veia, para tratar outros problemas de saúde, é retirada uma determinada quantidade de sangue que é misturada com o ozônio e depois é administrado novamente na pessoa via intravenosa. Também pode ser administrada via intramuscular, em que o ozônio pode estar misturado com o sangue da própria pessoa ou com água estéril.
Além disso, também são usadas outras técnicas, como a injeção intradiscal, paravertebral ou insuflação retal, em que é introduzida uma mistura de ozônio e oxigênio através de um cateter no cólon.
O fato de o ozônio ser ligeiramente instável torna-o um pouco imprevisível, podendo danificar os glóbulos vermelhos do sangue e por isso a quantidade usada no tratamento deve ser precisa.
O ozônio médico está contraindicado em casos de gravidez, assim como em pacientes com infarto agudo do miocárdio, hipertireoidismo não controlado, intoxicação alcoólica ou problemas de coagulação, especialmente casos de favismo.
Fonte original: https://www.tuasaude.com/tratamento-com-ozonio/
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