Alergia e Imunologia é a especialidade médica que visa o diagnóstico e tratamento de um grande grupo de doenças que são mediadas por alterações do sistema imunológico.
As especialidades de Alergologia e Imunologia se dedicam ao estudo, diagnóstico e tratamento das patologias que afetam o sistema imunológico. Entre elas estão as doenças alérgicas, caracterizadas por uma resposta exacerbada do organismo a diferentes agentes, como alimentos, medicamentos, substâncias químicas, entre outros. São exemplos dessas enfermidades a Asma, a Rinite, a Dermatite Atópica e as Anafilaxias.
Prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação de patologia neoplásticas; afecções congênitas e de algumas condições inflamatórias víscero-crâniais; faciais; cervicais ou do pescoço.
ou também Cirurgia Cérvico-facial é uma especialidade médica, essencialmente apoiada em procedimentos cirúrgicos, também considerada um ramo da oncologia, que se ocupa da prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação das patologias neoplásicas malignas e benignas, e das afecções congênitas e de algumas condições inflamatórias que acometem a região do víscero-crânio ou face e da área cervical ou pescoço. As doenças tumorais ou não que ocorrem no endocrânio, onde se aloja o cérebro, são de competência primária da Neurocirurgia. O Cirurgião de Cabeça e Pescoço pode, dependendo da inclusão ou não em sua formação, atuar na área de trauma de face, cirurgia corretivas do víscero-crânio e cirurgia crânio-facial oncológica, podendo inclusive obter o certificado na área de atuação em Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial. Por ser uma área de atuação relativamente jovem, e por ser oriunda de diferentes raízes a partir dos principais locais onde começou a se individualizar como especialidade (nos Estados Unidos, mais da Cirurgia Geral e da Odontologia cirúrgica, e nos países da Europa, mais da Otorrinolaringologia), aliado ao fato de que a designação, por si mesma, não ser muito explicativa, paira ainda muita confusão sobre o que venha a ser realmente essa especialidade, qual seu verdadeiro campo de atuação e sua ligação com a Cirurgia Bucomaxilofacial ou mais corretamente, Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, que é uma especialidade Odontológica que trata cirurgicamente as doenças da cavidade bucal, face e pescoço, tais como: traumatismos e deformidades dento-faciais (congênitos ou adquiridos), traumas e deformidades dos maxilares e da mandíbula, envolvendo a região compreendida entre o osso hióide e o supercílio de baixo para cima, e do trágus a pirâmide nasal, de trás para diante. O Cirurgião de Cabeça e Pescoço é, essencialmente, um cancerologista, lida portanto com tumores ou neoplasias, embora nem sempre com aquelas de natureza maligna.Isto indica uma tendência da atuação em parceria entre o Cirurgião de Cabeça e Pescoço e o Cirurgião Buco maxilofacial.
Em pacientes adultos as neoplasias representam o maior contingente de pacientes. Entre as crianças predominam as anomalias congênitas.
Pessoas que passaram por cirurgias oncológicas que ocasionam perdas de estruturas faciais que não podem ser reconstruídas por cirurgia plástica podem ser reabilitadas através de próteses faciais de diversas modalidades como prótese ocular, auricular (orelha), nasal e facial. São confeccionadas em silicone, material semelhante a epiderme humana, e pigmentadas conforme a cor de pele do paciente, fixadas no defeito por adesivos ou implantes osseointegrados, permitindo resultados estéticos e o retorno do paciente ao convívio social e rotina normais. São realizadas por Cirurgiões Dentistas especialistas em Prótese Buco Maxilo Facial.
A clínica geral é a especialidade odontológica que envolve a prevenção, diagnóstico e tratamento de uma ampla variedade de doenças e desordens dos dentes e gengivas.
A clínica geral é a especialidade odontológica que envolve a prevenção, diagnóstico e tratamento de uma ampla variedade de doenças e desordens dos dentes e gengivas. O clínico geral tem como meta a prevenção, pois é ele que faz a primeira análise do problema, e dependendo da situação, indica para um profissional especializado.
O clínico geral presta serviços relacionados à conservação da higiene oral e saúde dentária, atendendo seus pacientes através do diagnóstico, planejamento e execução do seu tratamento com os melhores recursos que a odontologia moderna pode lhe oferecer, inclusive com o apoio dos dentistas especialistas, quando necessário.
O dentista clínico geral é muito importante, pois sua atuação é a primeira na linha de defesa contra os problemas da saúde bucal. Caso o paciente necessite de procedimentos especiais, será encaminhado para o especialista mais indicado para o caso.
A importância do bom clínico geral é que este profissional permanece estudando e se atualizando em todas as áreas da odontologia para conhecer o estágio atual de todas elas, sem se aprofundar completamente em nenhuma delas, como no caso do especialista.
O clínico geral está apto a diagnosticar, planejar e executar a maioria dos tratamentos necessários ao seu paciente. Ele é capaz de fazer uma conexão do problema do paciente com alguma outra especialidade que ele não estudou, que é a função do dentista clínico geral. Bem preparado, quando o caso lhe solicita, o clínico geral saberá encaminhar o paciente para o especialista adequado.
Dentre os tratamentos mais realizados pelo dentista clínico geral estão: Pequenas restaurações e limpeza oral, remoção de tártaro e cáries, bruxismo, fluorterapia, aplicações de selante e procedimentos de urgência. É também responsabilidade do clínico geral fornecer orientação acerca da correta higiene oral e do controle de placa, através de procedimentos educativos e preventivos.
Especialidade médica cuja área de conhecimento se concentra no diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças e afecções relacionadas à pele, pelos, mucosas, cabelo e unhas.
A Dermatologia é uma especialidade médica cuja área de conhecimento se concentra no diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças e afecções relacionadas à pele, pelos, mucosas, cabelo e unhas.
É também especialidade indicada para atuação em procedimentos médicos estéticos, cirúrgicos, oncológicos.
O dermatologista é o médico especialista no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças da pele, pelos, mucosas, cabelos e unhas. São mais de 3 mil doenças dermatológicas que afetam a pele de crianças, adultos e idosos.
O dermatologista atua no diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças, além de orientar sobre cuidados gerais, solucionar problemas estéticos e trabalhar na manutenção da beleza da pele. Veja algumas doenças que os dermatologistas tratam: acne (espinhas), alergias, vitiligo, psoríase, queda de cabelos, hanseníase (lepra) e câncer da pele.
O profissional também é habilitado para tratar de doenças nas mucosas, como afecções na boca, lábios, gengiva, língua e também na área genital. Neste caso enquadram-se as doenças sexualmente transmissíveis (DST) ou doenças venéreas.
É preciso graduar-se em Medicina, curso que compreende seis anos de estudo em período integral. Os médicos formados, para se tornarem especialistas, fazem um curso de especialização ou um curso de residência médica ou de especialização em Serviço Credenciado à SBD. No caso da Dermatologia, o curso dura de três a quatro anos, em período integral.
Nesta etapa, os médicos atendem pacientes e aprendem sobre todo tipo de doença de pele. Familiarizam-se com os tratamentos clínicos, cosmiátricos, laser, oncológicos e cirúrgicos que envolvam a pele e seus anexos. São quase nove mil horas de estudo, apenas na residência, para tornar o médico apto a tratar e diagnosticar as diversas doenças e problemas da pele e de suas extensões.
Desde os tempos antigos sempre existiu a preocupação com a beleza. Dessa forma, várias pessoas vêm buscando por produtos e tratamentos que possam melhorar a aparência física.
Desde os tempos antigos sempre existiu a preocupação com a beleza. Dessa forma, várias pessoas vêm buscando por produtos e tratamentos que possam melhorar a aparência física.
O mercado evoluiu e os tratamentos estéticos estão oferecendo resultados satisfatórios e alguns até imediatos. Antes, o cuidado com o corpo era baseado mais precisamente com dietas, cremes e aparelhos com eficácia limitada. Já nas últimas décadas a tecnologia passou a oferecer melhorias para as pessoas que desejam ter um corpo mais bonito ou “perfeito”, o que traz como resultado uma autoestima elevada e qualidade de vida. Sendo assim, tornou-se popular a estética corporal.
Termoterapia Estética
No tratamento de termoterapia estética é utilizado mantas térmicas para ajudar na redução de medidas, facilitar a penetração de princípios ativos pela permeabilidade cutânea e pela vasodilatação.
Drenagem linfática
Por meio de movimentos contínuos e suaves a drenagem linfática melhora o fluxo linfático e auxilia na fisiologia e metabolismo do organismo, inclusive nos pré e pós-cirúrgicos.
Vinhoterapia
Traz ótimos benefícios nos procedimentos faciais e corporais, pois o vinho possui propriedade antioxidante e combate os radicais livres.
Massoterapia
A massoterapia estética é feita com o uso de óleos ou cremes de massagem em movimentos deslizantes iguais.
Crioterapia Estética
O tratamento estético utilizando a Crioterapia tem como benefício o combate à flacidez e tonificação da pele. Esse tratamento é realizado normalmente utilizando argila ou géis que resfriam o local do corpo a ser tratado.
Depilação corporal
Também é um procedimento da estética corporal que pode ser feito com o uso de ceras frias ou quentes para deixar a pele com um aspecto mais bonito e limpo.
Esfoliação corporal
Consiste em uma mistura de substância granular com um óleo ou creme específico que é esfregado em todo o corpo do cliente para limpar, esfoliar e hidratar a pele. Existem esfoliantes corporais à venda em lojas de cosméticos e farmácias. Essa esfoliação remove as células mortas e devolve um aspecto mais natural, liso e suave à derme.
Endermologia
A técnica da estética chamada endermologia é um dos que utilizam aparelhos de estética corporal. Nesse caso o procedimento é executado com um que funciona através de uma massagem feita por sucção. Ela age nos vasos linfáticos para eliminação de gorduras e toxinas presentes no corpo, por isso é ideal utilizar este método como tratamento estético para celulite e combate a flacidez.
São muitas as técnicas realizadas a serviço da beleza, não somente para reduzir medidas, tratamentos para gordura localizada ou tratamento para flacidez, mas também para hidratar o corpo e a pele em geral; levando conforto e relaxamento para os clientes.
Logo, esse é um dos segmentos profissionais mais disputados no mercado.
Os tratamentos estéticos faciais também são muito requisitados e trazem muitos benefícios.
Os tratamentos estéticos já estão consolidados. Por isso se faz necessário que o profissional busque cada vez mais conhecimentos e formação específica em curso de estética a fim de melhorar sempre sua qualificação e promover satisfação a seus clientes pelo serviço prestado.
A Fisioterapia ortopédica visa tratar disfunções osteomioarticulares e tendíneas resultantes de traumas e fraturas, lesões por esforços repetitivos e patologias ortopédicas.
A Fisioterapia ortopédica visa tratar disfunções osteomioarticulares e tendíneas resultantes de traumas e fraturas e suas consequências imediatas e tardias, lesões por esforços repetitivos e patologias ortopédicas.
São utilizados recursos eletrotermofototerápicos, terapia manual e cinesioterapia na reabilitação dos pacientes. Fisioterapia ortopédica é a área mais comum associada a esta profissão, que engloba lesões esportivas, o desgaste, bem como pequenos e grandes traumas, pós-condições cirúrgicas e doenças congênitas.
Para a fisioterapia ortopédica dar resultado, é preciso utilizar recursos terapêuticos como eletroterapia, terapia manual, fortalecimento muscular, alongamento muscular, treino sensório motor e por fim retorno às atividades.
Indicações:
- Entorses;
- Contraturas;
- Tendinites;
- Bursites;
- Pré e Pós Operatório;
- Problemas de Membros Superiores: Ombro, Cotovelo, Punho e Mão;
- Problemas de Membros Inferiores: Quadril, Joelho, Tornozelo e Pé.
A ginecologia é a especialidade da medicina dedicada aos cuidados do aparelho genital feminino.
A ginecologia é a especialidade da medicina dedicada aos cuidados do aparelho genital feminino. Os ginecologistas são portanto os especialistas que tratam de todas as questões relacionadas com o útero, a vagina e os ovários.
O médico grego Soranus, da escola metodista, é considerado o autor do primeiro tratado de ginecologia. Os avanços da medicina têm associado a ginecologia à obstetrícia, que se ocupa da gravidez, do parto e do puerpério. Actualmente, a maioria dos ginecologistas são obstetras e vice-versa.
A ginecologia permite o diagnóstico e o tratamento de doenças como o cancro, o prolapso, a amenorreia, a dismenorreia, a menorragia e a infertilidade. Para realizar a sua actividade, os ginecologistas utilizam instrumentos como o espéculo, que possibilita realizar exames à vagina e ao colo do útero.
As mulheres devem ir às consultas ginecológicas de forma periódica para gozarem de uma boa saúde e prevenir os distúrbios. Contudo, devido ao carácter íntimo destes estudos que cause um certo desconforto, muitas das vezes, acabam por ser postergados.
A prova do Papanicolau, igualmente conhecida pelo nome de citologia vaginal, é o exame ginecológico mais habitual. O ginecologista extrai amostras das células epiteliais que se encontram na zona de transição do colo uterino, o que lhe permite conhecer o estado hormonal, identificar alterações inflamatórias e orientar sobre um possível diagnóstico do cancro do colo do útero.
Inventado pelo médico grego Georgios Papanicolaou (1883-1962), trata-se de um exame simples, económico e eficaz que deve ser realizado por todas as mulheres desde que iniciam a sua vida sexual até aproximadamente aos seus 65 anos de idade.
Um tratamento recente na odontologia e que a técnica busca proporcionar equilíbrio entre a relação estética e funcional, tanto do sorriso, quanto do rosto do paciente
Manter uma vida financeira saudável e equilibrada ê essencial para nosso bem estar fîsico e emocional. Por isso buscamos tambem ajudar as pessoas a atingirem este objetivo em cada etapa da vida.
Muito simples: investir significa colocar seu dinheiro para trabalhar para você. É uma forma diferente de pensar sobre como fazer dinheiro.
A maioria das pessoas pensa que só podemos ganhar mais dinheiro através do trabalho. E é exatamente o que a maioria faz. Há um grande problema nisso: se você quer mais dinheiro, tem que trabalhar mais.
Entretanto há um limite para a quantidade de horas por dia para trabalhar, sem mencionar o fato que ter um monte de dinheiro não é divertido se não tiver tempo livre para aproveitá-lo.
Como não é possível criar uma cópia de si mesmo para aumentar seu tempo de trabalho, você precisa enviar uma extensão de si mesmo – seu dinheiro – para trabalhar. Dessa forma, enquanto você estiver trabalhando, viajando, dormindo ou se divertindo, também está ganhando dinheiro.
Colocar o dinheiro para trabalhar para você potencializa seus ganhos independente de receber um aumento, decidir trabalhar mais horas ou procurar por um emprego com melhor salário.
A massoterapia beneficia a circulação sanguínea, o controle do estresse, das tensões, da irritabilidade e ansiedade, alívio das dores musculares, fortalecimento do sistema imunológico...
A massoterapia beneficia a circulação sanguínea, o controle do estresse, das tensões, da irritabilidade e ansiedade, alívio das dores musculares, fortalecimento do sistema imunológico, contribui para a eliminação de resíduos metabólicos no corpo, promovendo assim o bem-estar e a qualidade de vida.
É um termo que engloba diversas técnicas terapêuticas, cujo objetivo é melhorar a saúde e prevenir alguns desequilíbrios corporais. Por meio do ato de tocar regiões do corpo de uma pessoa, realizando movimentos fortes ou sutis, é possível trabalhar os aspectos físicos e mentais de cada um. A prática, baseada em técnicas de massagens relaxantes, estéticas ou terapêuticas inspiradas no oriente e no ocidente, é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Possibilita o alívio do estresse, de dores e tensões, relaxamento muscular, liberação das toxinas pela corrente sanguínea, aumento da flexibilidade e melhora da circulação do sangue, além de uma sensação geral de bem-estar.
especialidade médica cujo objetivo é o de investigar a influência do exercício, do treinamento e do esporte sobre as pessoas sadias ou doentes, com a finalidade de tratar e reabilitar
A Medicina do Esporte (Esportiva) é uma especialidade médica como qualquer outra (pediatria, ortopedia, ginecologia, entre outras) reconhecida em nosso país pelos conselhos que regem a medicina. Em 1962 foi criada a Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) filiada à Associação Médica Brasileira (AMB).
No Brasil, a Medicina Esportiva possui quase 800 médicos especialistas e está ganhando mais força e adeptos devido à grande demanda desse profissional no mercado de trabalho atual. A criação da residência médica em Medicina Esportiva, em vigor desde 2005, só veio solidificar sua importância no meio médico.
A Medicina do Esporte aborda questões sobre a atividade física, exercício físico e do esporte em pessoas de todas as idades, de todos os níveis de treinamento, com doenças ou sadias, com a intenção de prevenir, tratar, reabilitar, melhorar o desempenho e a qualidade de vida das pessoas. Assim sendo, a Medicina do Esporte atua em quase todas as especialidades entre elas: fisiatria, emergência, endocrinologia, pneumologia, cardiologia, ortopedia, pediatria, geriatria, reumatologia, ginecologia, otorrinolaringologia, etc.
Faz parte da rotina do atendimento do médico dessa especialidade gerenciar o individuo como um todo na tentativa de atuar no objetivo do paciente, estimulando e impulsionando o mesmo a ter uma rotina de hábitos saudáveis, e consequentemente melhorar aquilo que o fez procurar um médico do esporte.
Independente de sua idade, sexo, raça e se tem doenças ou não, sempre que pretender iniciar uma atividade física, exercício físico ou mesmo uma modalidade esportiva, procure um médico do esporte.
O fetólogo possui as competências necessárias para promover a prevenção e realizar procedimentos diagnósticos ou terapêuticos, relacionados à gravidez.
A Medicina Fetal é a área de atuação dedicada à promoção da saúde materno-fetal, considerada uma sub-especialidade da ginecologia e obstetrícia. O fetólogo possui as competências necessárias para promover a prevenção e realizar procedimentos diagnósticos ou terapêuticos, relacionados à gravidez. Esses procedimentos variam desde uma consulta para aconselhamento genético, cálculo de risco para doenças cromossômicas, pré-eclâmpsia ou trabalho de parto prematuro, até cirurgia fetal intraútero.3
A principal ferramenta utilizada na Medicina Fetal é a ultrassonografia, a qual possui finalidades específicas em cada trimestre da gestação.4 Por se tratar de uma especialidade médica que se baseia em exames de imagem, pode acarretar pouca proximidade com o paciente, quando comparada a uma especialidade puramente clínica.5 Baseado nisso, pergunta-se: por que não humanizar a Medicina Fetal? Como isso seria possível? Um atendimento humanizado é aquele que reconhece os direitos do paciente, valorizando a qualidade do cuidado no ponto de vista técnico, assim como o reconhecimento profissional.6 Para isso, medidas simples, que foram perdidas com o aumento da demanda e superlotação dos hospitais e consultórios médicos, devem ser repensadas e colocadas em prática no dia a dia.
Realizar um exame de ultrassonografia obstétrica tornou-se, por vezes, algo mecânico, com pouca ou nenhuma relação médico-paciente. São profissionais usando máquinas para descrever o laudo dos exames, informando à gestante, apenas, que está tudo normal ou não. O acolhimento, recebendo seu paciente à porta, com um simples cumprimento, além de permitir a entrada de acompanhantes, pode, entretanto, fazer toda a diferença. Chamá-la pelo nome, sentar-se e conversar sobre o pré-natal ou comorbidades adquiridas na gestação, descobrindo o motivo do exame, explicar o seu objetivo e o que será avaliado, tudo isso transforma aquele momento, de tensão para a mãe ou familiares,em um ambiente de confiança e segurança. Assim, visando deixar a paciente mais tranquila e segura em relação à sua gestação, mostrando e explicando a imagem projetada na tela, utilizando recursos, por exemplo imagem tridimensional (3D), quando disponível, pode ser mais uma ferramenta útil e simples para humanização da medicina fetal.
metabologia é uma especialidade médica relativamente nova e que consiste no estudo do metabolismo humano tendo em vista a alimentação como fonte de energia elementar.
A metabologia estuda o metabolismo humano, sempre verificando como acontecem as transformações do organismo ao longo dos anos. Dessa forma, ela estuda e atua para sanar possíveis problemas que no futuro podem se transformar em doenças. Ela ainda estuda a energia dos alimentos e como elas interagem com o corpo.
Dessa forma a endocrinologia e a metabologia podem agir unidas com o objetivo de fazer as pessoas terem uma melhor qualidade de vida e uma vida mais longa.
As medicinas de prevenção são consideradas essenciais no futuro na saúde humana. Isso porque elas garantem uma vida tranquila e extensa. A maioria das pessoas que busca um atendimento precoce em caso de sintomas, consegue diagnosticar rapidamente doenças. Desta forma elas são tratadas de maneira mais suave, causando menos impacto ao organismo.
Os principais pontos que a endocrinologia e a metabologia se unem seriam em questões que visam uma melhor qualidade de vida. Algumas delas envolvem: exercícios físicos, alimentação saudável, cuidados com o sono e redução do estresse. Estes pilares em ambos segmentos são essenciais para quem busca uma longevidade.
Os profissionais então, podem alinhar processos em busca de equilibrar o metabolismo em geral. Enquanto a endocrinologia trata as disfunções de secreções e hormônios, o profissional de metabologia verifica as reações químicas que o organismo necessita para seu melhor desempenho.
O nutricionista foi educado na ciência da nutrição humana com a finalidade de assumir a responsabilidade pelo acompanhamento nutricional de indivíduos e grupos.
O nutricionista foi educado na ciência da nutrição humana com a finalidade de assumir a responsabilidade pelo acompanhamento nutricional de indivíduos e grupos, portanto, o nutricionista clínico é um membro das equipes de atendimento à saúde que atua na assistência nutricional de indivíduos e grupos para a manutenção das condições de saúde.
Ao atuar em uma instituição que fornece serviços alimentares (ex: hospitais), o nutricionista clínico colabora com os outros membros da equipe administrativa do setor de nutrição e pode coordenar atividades no setor. Para Frangella, Tchakmakian e Pereira (2007), cabe ao nutricionista clínico as seguintes atividades:
a) Adequar e atualizar seus conhecimentos nutricionais e fisiopatológicos.
b) Realizar inquérito alimentar para conhecer os hábitos alimentares e culturais do paciente e sua família.
c) Avaliar o estado nutricional dos pacientes, utilizando-se de métodos subjetivos e objetivos.
d) Planejar e implementar a dieta mais adequada para a situação nutricional e de doença do paciente, determinando as necessidades calóricas e nutricionais pertinentes ao caso.
e) Viabilizar a elaboração e distribuição adequada da dieta planejada.
f) Acompanhar a distribuição das refeições aos pacientes para avaliar a aceitação alimentar.
g) Rever e replanejar a conduta dietética, sempre que necessário.
h) Participar efetivamente da equipe multidisciplinar de terapia nutricional, quando existir na unidade hospitalar.
i) Trabalhar a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade com os diferentes membros da equipe de saúde.
j) Fomentar a pesquisa para contribuir com o avanço da ciência da nutrição.
É importante destacar que, já na década de 80, Anderson et al. (1988), alertava que o nutricionista clínico nunca poderá delegar sua responsabilidade pela qualidade da assistência nutricional de qualquer paciente a outro membro da equipe de saúde que não seja outro nutricionista.
Os setores de atuação do nutricionista clínico em unidade hospitalar são: chefia e coordenação do serviço de nutrição clínica da instituição, membro do corpo clínico diretor do hospital, atendimento dos pacientes nas unidades de internação (enfermarias), atendimento nutricional em ambulatório hospitalar, responsável técnico pelo lactário, banco de leite humano e equipe multidisciplinar de terapia nutricional – EMTN (preferencialmente, conforme a legislação vigente, um responsável técnico para cada setor citado anteriormente), bem como em qualquer atividade que esteja exercendo pode desenvolver e coordenar estudos e pesquisas na área de nutrição clínica.
Para poder desempenhar adequadamente suas funções assistenciais, o nutricionista clínico deve desenvolver uma série de qualidades e condições tais como: sagacidade para interpretar todos os componentes pessoais de seus pacientes; flexibilidade mental para adequar-se e adaptar-se às diferentes circunstâncias da atuação profissional; poder de decisão para assumir a responsabilidade em determinar a conduta dietética; capacidade de trabalhar em equipe para compreender as diferentes nuances do trabalho em equipe e, principalmente, conviver com outras categorias profissionais, respeitando seus limites de atuação e sentido existencial e humano, não rígido, nem estrito e, tampouco esquemático, sendo sensível diante dos problemas humanos.
Mas, antes de tudo, o nutricionista deve assumir sua tarefa com atitude positiva, manter-se permanentemente atualizado e amar sua profissão, respeitando-a com uma excelente atuação e valorizando-a com ética e profissionalismo.
A odontopediatria é o ramo da odontologia que cuida da saúde bucal das crianças. Hoje sabemos que o grande medo que as pessoas têm de enfrentar a cadeira do dentista devido às experiências negativas.
A odontopediatria é o ramo da odontologia que cuida da saúde bucal das crianças. Hoje sabemos que o grande medo que as pessoas têm de enfrentar a cadeira do dentista é devido às experiências negativas que tiveram quando crianças. Por esse motivo, o trabalho do odontopediatra é tão importante.
São eles os responsáveis pela higiene não só das crianças que já tem dentinhos, mas também dos bebês e das gestantes. Aliás, as mães devem procurar esses profissionais ainda durante a gravidez, enquanto ainda tem um tempinho sobrando, para se informar sobre os cuidados que devem ter a partir do nascimento.
O tratamento para crianças também requer cuidado especial. Os pequenos precisam de maior atenção e psicologia para que a visita ao dentista não vire uma tortura. O ambiente também deve ser atrativo, ajudando a criança a se sentir confiante e descontraída.
É importante que os pais conversem com o odontopediatra sobre qualquer experiência ruim que a criança tenha tido para que o profissional saiba ajuda-lo a lidar com esse medo e o tratamento ocorra da melhor maneira possível.
Oftalmologista é o médico especialista em oftalmologia, ou seja, completou o curso regular de medicina e especializou-se nas patologias e no tratamento dos olhos e seus anexos.
Oftamologista é o médico especialista em oftalmologia, ou seja, completou o curso regular de medicina e especializou-se nas patologias e no tratamento dos olhos e seus anexos.
O oftalmologista está apto para realizar cirurgias, prescrever tratamentos, medicamentos e correções para os distúrbios da visão, podendo atuar nas diversas sub-especialidades da oftalmologia, como cirurgia refrativa, oculoplástica, orbitárias, oftalmo-pediatria, cirurgia refrativa, catarata, glaucoma, entre outras.
A otorrinolaringologia é uma especialidade médica que cuida das doenças do ouvido, do nariz e seios paranasais, faringe, laringe, cabeça, pescoço, boca e esôfago.
O otorrinolaringologista é o médico responsável por tratar das doenças ligadas ao ouvido, ao nariz e à garganta, além de estruturas relacionadas com eles, como a cabeça e o pescoço. O termo é uma aglutinação das palavras de origem grega oto (orelha), rino (nariz) e laringo (garganta). Trata-se, portanto, de campo com diversas subespecialidades e que pode ter caráter tanto clínico quanto cirúrgico – incluindo nessa categoria tanto cirurgias mais simples (como as de amígdalas) até as mais complexas (como as de tumores da base do crânio).
A princípio, as funções de um otorrinolaringologista podem parecer amplas e um tanto vagas, especialmente para pacientes que dispõem de pouco tempo para se consultarem em relação a determinados sintomas e, assim, detectarem e tratarem doenças a tempo.
Por ser um campo de estudos na medicina que se expandiu bastante nos últimos 50 anos, há uma ampla gama de especialidades e de subespecialidades que podem ser diagnosticadas prontamente por meio do exame físico. Dessa forma, sintomas comuns como problemas com audição, dores nas costas ou congestões nasais, podem ser abordadas de forma prática, sem prejudicar a agenda do paciente.
De acordo com dados de 2018 da Associação Médica Brasileira (AMB), existem por volta de 6.400 otorrinolaringologistas atuando no país. A especialização para se tornar um otorrinolaringologista permite a atuação tanto em consultórios quanto em hospitais públicos, privados e clínicas especializadas.
Para a especialização de otorrinolaringologista, o primeiro pré-requisito é, naturalmente, o diploma de medicina. Com isso, o profissional que deseja a especialização em otorrinolaringologia pode optar por realizar a residência médica na área ou fazer um curso de especialização com esse enfoque.
Dentre as qualificações relevantes e internacionalmente reconhecidas na otorrinolaringologia, vale destacar a Junta Americana de Otorrinolaringologia (ABOTO). Estabelecido desde 1924, o órgão certifica cirurgiões de cabeça e pescoço por meio de um processo de treinamento em residência e exames específicos, além de realizar a manutenção do processo de certificação desde 2002.
A certificação da Junta Americana de Otorrinolaringologia exige:
No entanto, para a Junta Americana de Otorrinolaringologia, a certificação não termina com a aprovação dos exames. Trata-se de um processo de atualização contínuo que passa por toda a carreira profissional do otorrinolaringologista. A organização é independente, não tem fins lucrativos e é parte dos 24 conselhos de certificação do American Board of Medical Specialties (ABMS).
Os campos de especialização no segmento de otorrinolaringologia são diversos. Dependendo da especialidade, alguns otorrinolaringologistas poderão necessitar de cursos e de tempo de estudo adicionais focados na especialidade de sua escolha. Gradativamente, isso forma profissionais aplicados em gerenciarem e oferecerem serviços personalizados, focados em uma determinada especialidade.
As áreas de especialização são as seguintes:
Desse modo, a formação com especialização em otorrinolaringologia oferece uma grande gama de possibilidades de atuação, mesmo nos quatro anos iniciais de formação médica do profissional. Isso inclui desde a atuação clínica no tratamento de alergias e lesões até os campos de cirurgia estética e funcional. Ainda, existe uma grande variedade de oportunidades tanto na rede pública quanto na privada de exercer tal função.
O conjunto de ouvido, nariz e garganta, ao longo dos anos, fez com que o otorrinolaringologista precisasse conquistar novos espaços acadêmicos e, por sua vez, profissionais. É comum que novas especialidades e carreiras na medicina acabem por criar intersecções. Um tratamento auditivo, por exemplo, pode ter um otorrinolaringologista atuando na etapa clínica ou diretamente nos procedimentos cirúrgicos, sendo auxiliado por outros profissionais.
O resultado dessa evolução do otorrinolaringologista enquanto profissional é a de uma atuação cada vez mais preocupada em trabalhar com novas técnicas, tratamentos e exames, expandindo, dessa forma, sua efetividade em diferentes especialidades.
Os tratamentos que são de responsabilidade do otorrinolaringologista estão ligados a doenças que afetem o nariz, os seios paranasais, os ouvidos, a faringe e a laringe. No sistema auditivo, o otorrinolaringologista também é responsável por cuidar de doenças que afetem o equilíbrio do paciente, como aquelas com sintomas como tonturas e vertigens.
Dentre os principais sintomas e doenças cuja análise e tratamento são de responsabilidade do otorrinolaringologista, podemos destacar:
Como é possível perceber, existem sintomas que podem vir a evoluir para quadros mais críticos e se tornarem doenças que exijam a atenção especializada do otorrinolaringologista. Por outro lado, existem sintomas mais comuns e menos sérios, que são facilmente controlados. Um resfriado, por exemplo, causa inflamações na garganta e nas mucosas. Apesar disso, raramente trata-se de um quadro que evolua para uma pneumonia ou algo mais grave.
Em um consultório, envolvendo procedimentos mais simples, os atendimentos mais comuns a serem realizados por esse especialista são:
Ainda no consultório, outros procedimentos comuns envolvendo um otorrinolaringologista são as biópsias de lesões de boca, nariz e ouvidos; o famoso teste da orelhinha, que tem nome técnico de emissões otoacústicas evocadas por transientes; espectrografias vocais; curativos otológicos; a imitanciometria; triagem auditiva neonatal; tratamento de sangramentos nasais e as videolaringoscopias, videonasoendoscopias e videonistagmoscopias.
Já no campo cirúrgico, normalmente realizada em hospitais, as atividades realizadas pelo profissional envolvem procedimentos relacionados ao ouvido, nariz e laringe, além da retirada de tumores em tratamentos de câncer ligados aos mesmos órgãos.
Os sintomas que geralmente levam o paciente à procura de um otorrinolaringologista, de uma forma clara, estarão relacionados a dificuldades para ouvir, respirar ou engolir alimentos.
Em relação a distúrbios auditivos, por exemplo, o otorrinolaringologista tem atuação exclusiva e cada vez mais expressiva. Conforme levantamento recente realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), quase 15% dos brasileiros apresenta algum nível de surdez e, a cada ano, aumentam em torno de 1% os novos casos de deficiência auditiva.
Os problemas de inflamação nos sinos nasais, a popular sinusite, ocupa o segundo lugar nos diagnósticos mais comuns, figurando por volta de 28,5 milhões de adultos diagnosticados, o que equivale a 12,1% do quadro. Além da sinusite, o otorrinolaringologista também inclui em suas subespecialidades o tratamento de alergias e distúrbios com o olfato.
Por último, doenças decorrentes de inflamação na garganta e esôfago também são de responsabilidade dos otorrinolaringologistas, o que inclui problemas na voz e no processo de comer ou engolir.
Englobar doenças e distúrbios na cabeça, rosto e pescoço é algo relativamente recente nos 50 anos de estudos e práticas em otorrinolaringologia. No entanto, dependendo do quadro e dos sintomas apresentados, o otorrinolaringologista também pode tomar a frente no tratamento de infecções, traumas, deformidades e até mesmo cânceres. Quanto a esse aspecto, vale ressaltar que é comum que se tenha uma intersecção do trabalho do otorrinolaringologista com outros profissionais focados em outras especialidades, tais como cirurgiões orais, dermatologistas e oncologistas, por exemplo.
As subespecialidades do campo da otorrinolaringologia surgem em decorrência do avanço dos conhecimentos na área de otoneurologia, isso é, de problemas de tontura. Com esse avanço, etapas de diagnóstico e tratamento do otorrinolaringologista podem encontrar limitações em relação ao aspecto cirúrgico, caso ele não obtenha formação em uma subespecialidade que permita que ele possa focar em serviços personalizados.
Em procedimentos cirúrgicos mais complexos, é importante que haja um foco de atuação maior nessas questões. Geralmente, a formação capacita que futuros otorrinolaringologistas realizem boa parte das cirurgias da especialização desejada. No entanto, é importante que se tenha um aprimoramento no ano final de sua formação médica para a área em que desejam atuar.
Uma das atuações do otorrinolaringologista mais recorrentes é o trabalho em pronto-socorro. Isso ocorre pois o mercado tem o costume de absorver essas especialidades para agirem primariamente sob essa demanda. Apesar disso, existe um crescimento claro de opções especializadas de otorrinolaringologistas em consultórios e ambulatórios privados.
As cirurgias realizadas nos hospitais por otorrinolaringologistas geralmente são operações de menor urgência, salvo casos isolados, podendo ser marcadas de acordo com a comodidade e a disponibilidade do paciente. Ter um consultório próprio pode ser uma dificuldade para o profissional, especialmente em relação a pacientes conveniados. É comum que as áreas das grandes metrópoles estejam saturadas em suas especialidades. Por conta disso, é recomendado que o paciente busque por opções que possam oferecer um serviço de qualidade na especialidade desejada.
Ao buscar um otorrinolaringologista, busque por um profissional com o melhor atendimento, tanto em termos de conhecimento quanto de estrutura. Boa parte dos sintomas referentes à obstrução no nariz e ouvidos envolve a ação desse profissional. Entre as doenças mais tratadas por otorrinolaringologistas ainda estão as relacionadas a inflamações em estruturas olfativas e auditivas. Portanto, para que se tenha o melhor diagnóstico, vale a pena procurar por um profissional que possa oferecer praticidade e esteja próximo ao seu local de trabalho ou residência.
O caso do otorrinolaringologista enquanto profissional está intrinsecamente relacionado às suas especialidades em sintomas comuns. Um resfriado, por exemplo, pode envolver ouvidos inflamados, nariz escorrendo e garganta doendo. Além disso, as funções e os sentidos mais básicos e essenciais para uma vida saudável estão nos ouvidos, no nariz e na garganta. O otorrinolaringologista cumpre uma função social em garantir que essas funções possam performar perfeitamente.
Vale destacar que a prevenção de doenças futuras é importante. Por conta disso, é crucial contar com o apoio de profissionais que saibam fundamentar seu tratamento e oferecer dicas de prevenção no longo prazo, aumentando a saúde e a qualidade de vida do indivíduo.
Muitas vezes, a consulta com o otorrinolaringologista é indicada por outro médico – como clínico geral ou pediatra – que identificou alguma possível doença no ouvido, no nariz ou na garganta do paciente. Ainda, deve-se procurar esse profissional sempre que se sentir alguma anormalidade ou desconforto nessas áreas do corpo.
Dada a abrangência de atuação do especialista, ele exerce papel fundamental em todas as fases de nossa vida. Casos de otites e amigdalites comumente levam as crianças ao seu consultório. Já no caso dos adultos, quadros de rinite ou sinusite frequentemente são motivações para buscar o auxílio desse médico. E na terceira idade, situações de surdez ou distúrbios relacionados ao equilíbrio são alvo constante da procura pelo especialista.
Por fim, destacamos que sempre que sintomas como os descritos a seguir se manifestarem, é hora de procurar o auxílio de um otorrinolaringologista:
Fundada pelo Professor Dr. Júlio Croce, um dos primeiros médicos da USP (Universidade de São Paulo) a clínica conta com uma equipe de otorrinolaringologia com expertise e pronta a oferecer um tratamento clínico ou cirúrgico eficaz e qualificado a seus pacientes. A Clínica Croce conta com os principais meios para diagnosticar e tratar doenças nos ouvidos, nariz e laringe, além de um time multidisciplinar de alto nível técnico, sendo referência na Zona Oeste de São Paulo, capital. Pacientes que buscam tratamentos específicos para as doenças respiratórias e outros casos que citamos aqui, além de imunoterapia para rinite, testes e exames alérgicos, têm na Clínica Croce a opção ideal em sua busca.
Você gostaria de saber mais sobre a otorrinolaringologia? Deixe seus comentários logo abaixo. E se ainda tiver dúvidas sobre o que esse profissional pode oferecer para seu tratamento médico, não deixe de conferir este outro artigo sobre o assunto.
O ozônio no corpo tem importantes propriedades analgésicas, anti-inflamatórios e antissépticas, melhora a oxigenação dos tecidos e fortalece o sistema imunológico.
A ozonioterapia consiste num processo em que é administrado gás de ozônio no corpo para tratar alguns problemas de saúde. O ozônio é um gás composto por 3 átomos de oxigênio que tem importantes propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e anti-sépticas, além de ter um efeito de melhora da oxigenação dos tecidos, assim como fortalecimento do sistema imune.
Devido às suas propriedades, esta é uma terapia que pode ser sugerida no tratamento de problemas crônicos, como artrite, dor crônica, feridas infectadas e atraso da cicatrização, por exemplo.
O tratamento deve ser realizado por um profissional de saúde, aplicando o ozônio localmente ou injetando via intravenosa, via intramuscular ou por insuflação retal.
A terapia com ozônio funciona interrompendo processos não saudáveis no corpo, como o crescimento de bactérias patogênicas se houver uma infecção, ou impedindo alguns processos oxidativos, podendo por isso ser usado para melhorar diversos problemas de saúde:
Como promove entrada de maior quantidade de oxigênio no sangue, a ozonioterapia é uma boa opção para aliviar os sintomas de pessoas com problemas respiratórios, como asma, bronquite e DPOC.
Isso acontece porque a entrada de maior quantidade de oxigênio no sangue, provoca um aumento na taxa de glicólise dos glóbulos vermelhos, aumento também a quantidade de oxigênio liberado para os tecidos.
Além disso, aumenta significativamente a resistência das vias aéreas e a frequência respiratória.
A terapia com ozônio pode trazer benefícios para pessoas com o sistema imunológico debilitado e ajudar a tratar doenças como esclerose múltipla, artrite reumatoide ou miastenia gravis, por exemplo, já que estimula e reforça o sistema imune, aumentando o número de moléculas envolvidas na emissão de sinais entre as células durante o desencadeamento das respostas imunes.
Vários estudos comprovam que a ozonioterapia pode ser utilizado para complementar o tratamento do HIV, o vírus da AIDS, por facilitar a inativação de uma proteína nuclear do vírus, além de ter função como antioxidante e antimicrobiano.
Alguns estudos comprovam também que o ozônio administrado em uma concentração entre 30 e 55 μg / cc causa aumento na produção de interferon, que é uma proteína produzida para, entre outros mecanismos, interferir na replicação de células tumorais e estimular a atividade de defesa de outras células.
Além disso, leva também ao aumento do fator de necrose tumoral e interleucina-2, que por sua vez estimula uma cascata de reações imunológicas subsequentes.
A terapia com ozônio pode ainda ser usada juntamente com a radioterapia e a quimioterapia para reduzir o risco de complicações e aumentar sua eficácia.
A ozonioterapia leva também à inativação de bactérias, vírus, fungos e parasitas. Nas bactérias atua através de um mecanismo que interrompe a integridade do envelope celular bacteriano, levando à oxidação dos fosfolipídios e lipoproteínas.
Nos fungos, o ozônio inibe o crescimento celular em certos estágios e em vírus danifica o capsídeo viral e perturba o ciclo reprodutivo ao interromper o contato entre o vírus e a célula com a peroxidação.
Alguns estudos já demonstraram sua eficácia em infecções como a doença de Lyme, infecções vaginais e até candidíase vaginal ou intestinal.
Algumas complicações na diabetes podem ser atribuídas ao estresse oxidativo no corpo e estudos demonstram que o ozônio ativa o sistema antioxidante que afeta o nível de glicemia. Conheça outras formas de tratar os vários tipos de diabetes.
Além disso, como esta terapia ajuda com a circulação sanguínea, pode permitir a melhora da vascularização de tecidos afetados pela falta de oxigênio produzida pela diabetes. Assim, e embora ainda não existam estudos com resultados bem comprovados, este tipo de terapia pode também ser experimentada para melhorar a cicatrização de úlceras em pessoas com diabetes.
O ozônio pode ainda ser usado para o tratamento de feridas, aplicando o gás diretamente na região afetada. Em um estudo in vitro, observou-se que o ozônio é muito eficaz na redução das concentrações de Acinetobacter baumannii, Clostridium difficile e Staphylococcus aureus.
O ozônio pode também ser usado para tratar doenças inflamatórias, como artrite, reumatismo, degeneração macular, hernia de disco, problemas circulatórios, síndrome respiratória aguda grave, em sintomas hipóxicos e isquêmicos e para diminuir o colesterol no sangue.
Além disso tem também sido usado em odontologia, no tratamento de cáries dentárias.
O tratamento com ozônio deve ser realizado por um profissional de saúde e nunca por via inalatória.
Existem várias formas de realizar a ozonioterapia, aplicando o gás diretamente na pele, caso se pretenda tratar uma ferida, via intravenosa ou intramuscular. Para administrar o ozônio pela veia, para tratar outros problemas de saúde, é retirada uma determinada quantidade de sangue que é misturada com o ozônio e depois é administrado novamente na pessoa via intravenosa. Também pode ser administrada via intramuscular, em que o ozônio pode estar misturado com o sangue da própria pessoa ou com água estéril.
Além disso, também são usadas outras técnicas, como a injeção intradiscal, paravertebral ou insuflação retal, em que é introduzida uma mistura de ozônio e oxigênio através de um cateter no cólon.
O fato de o ozônio ser ligeiramente instável torna-o um pouco imprevisível, podendo danificar os glóbulos vermelhos do sangue e por isso a quantidade usada no tratamento deve ser precisa.
O ozônio médico está contraindicado em casos de gravidez, assim como em pacientes com infarto agudo do miocárdio, hipertireoidismo não controlado, intoxicação alcoólica ou problemas de coagulação, especialmente casos de favismo.
Fonte original: https://www.tuasaude.com/tratamento-com-ozonio/
A psicopedagogia vem da união dos saberes de duas áreas, a psicologia e a pedagogia. Porém aborda conhecimentos da antropologia e até mesmo da neurologia.
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É responsável pelo diagnóstico e tratamento dos chamados Transtornos Mentais e de Comportamento, atuando com a prevenção, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação dos diferentes doenças mentais.
Psiquiatria é uma das especialidades da Medicina, e basicamente é responsável pelo diagnóstico e tratamento dos chamados Transtornos Mentais e de Comportamento, atuando com a prevenção, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação dos diferentes modos de manifestações das doenças mentais em geral. São exemplos destas: a depressão, o transtorno bipolar, a esquizofrenia, a demência e os transtornos de ansiedade. Os médicos especializados em psiquiatria são em geral designados por psiquiatras (até meados do século XX foi também comum a designação alienistas).
A meta principal é o alívio do sofrimento e o bem-estar psíquico. Para isso, é necessária uma avaliação completa do paciente, com perspectivas biológica, psicológica e de ordem cultural, entre outras afins. Uma doença ou problema psíquico pode ser tratado com medicamentos ou terapêuticas diversas, como a psicoterapia, prática de maior tradição no tratamento.
A avaliação psiquiátrica envolve o exame do estado mental e a história clínica. Testes psicológicos, neurológicos, neuropsicológicos e exames de imagem podem ser utilizados como auxiliares na avaliação, assim como exames físicos e laboratoriais. Os procedimentos diagnósticos são norteados a partir do campo das psicopatologias; critérios bastante usados hoje em dia, principalmente na saúde pública, são a CID-10 da Organização Mundial de Saúde, adotada no Brasil, e o DSM-V da American Psychiatric Association.
Os medicamentos psiquiátricos são parte importante do arsenal terapêutico, o que é único na Psiquiatria, assim como procedimentos mais raramente utilizados, muito já criticados na história do movimento psiquiátrico, como a eletroconvulsoterapia. A psicoterapia também faz parte do arsenal terapêutico do psiquiatra, embora também possa ser utilizada por outros profissionais de saúde mental: Psicólogos e Psicanalistas. No entanto, a ferramenta da psicoterapia é sempre útil para as entrevistas diagnósticas e orientações; para praticá-la o psiquiatra deve fazer a formação complementar. Os serviços psiquiátricos podem fornecer atendimento de forma ambulatorial ou em internamento. Em casos de sofrimento grave do paciente e risco para si e para os outros que o cercam, a indicação de internação pode até ocorrer de forma involuntária. Tanto a clínica quanto a pesquisa em psiquiatria são realizadas de forma interdisciplinar.
A palavra Psiquiatria deriva do Grego e quer dizer "arte de curar a alma".
Aparentemente, a Psiquiatria originou-se no século V a.C., enquanto que os primeiros hospitais para doentes mentais foram criados na Idade Média. Durante o século XVIII a Psiquiatria evoluiu como campo médico e as instituições para doentes mentais passaram a utilizar tratamentos mais elaborados e humanos. No século XIX houve um aumento importante no número de pacientes. No século XX houve o renascimento do entendimento biológico das doenças mentais, introdução de classificações para os transtornos e medicamentos psiquiátricos. A antipsiquiatria ou movimento anti-psiquiátrico surgiu na década de 1960 e levou à desinstitucionalização em favor aos tratamentos na comunidade. Estudos científicos continuam a buscar explicações para as origens, classificação e tratamento dos transtornos mentais.
Os transtornos mentais são descritos por suas características patológicas, ou psicopatologia, que é um ramo descritivo destes fenômenos. Muitas doenças psiquiátricas ainda não têm cura. Enquanto algumas têm curso breve e poucos sintomas, outras são condições crônicas que apresentam importante impacto na qualidade de vida do paciente, necessitando de tratamento a longo prazo ou por toda a vida. A efetividade do tratamento também varia em cada paciente.
Alguns psiquiatras especializam-se em certos grupos etários como pedopsiquiatras (especialistas em crianças e adolescentes) e os gerontopsiquiatras (especialistas em problemas psiquiátricos dos idosos). Muitos médicos que redigem laudo de sanidade (tanto em casos civis quanto criminais) são psiquiatras forenses, que também se especializaram no tratamento de criminosos e ou pacientes que apresentam periculosidade.
A Associação Brasileira de Psiquiatria reconhece as seguintes subespecialidades em psiquiatria:
Além destas, na formação do psiquiatra são também fundamentais conhecimentos de Medicina interna, neurologia, radiologia, psicologia, sociologia, farmacologia e psicofarmacologia..
O transplante capilar, utiliza os folículos pilosos do próprio paciente, por isso, os resultados são muito satisfatórios e bem naturais.
O transplante capilar é uma cirurgia minimamente invasiva que visa a implantação de folículos pilosos (estruturas localizadas na pele e de onde nascem os cabelos ou pelos) nas áreas onde não existe cabelo ou onde existe uma menor densidade (vertex do couro cabeludo). Estes folículos são retirados das áreas onde existe cabelo, habitualmente da região da nuca e das partes laterais do couro cabeludo. Ou seja, um transplante capilar é uma cirurgia que permite transplantar o cabelo de uma área sem predisposição para calvície ou queda de cabelo, para a região afetada pela falta de cabelo.
Existem duas técnicas disponíveis para a realização do transplante capilar que descreveremos adiante e que diferem na quantidade e forma como é recolhida a amostra de cabelo utilizada durante a implantação, no entanto, ambos visam restabelecer o crescimento natural do cabelo e de forma duradoura.
De um modo geral, quando os folículos são transferidos por transplante capilar, o cabelo volta a crescer na área recetora dos mesmos. As técnicas modernas têm permitido melhorar bastante a eficácia e resultados do transplante capilar, apesar de existirem sempre alguns riscos associados com o procedimento. Veja mais informação em “resultados do transplante capilar”.
Nos casos em que o doente não possua folículos pilosos em quantidade e qualidade suficientes, pode ser efetuado um implante capilar. Veja mais informação em “transplante capilar vs implante capilar” para perceber a diferença entre estes dois métodos.
Urologia é uma especialidade cirúrgica da medicina que trata do trato urinário de homens e de mulheres e do sistema reprodutor das pessoas do sexo masculino.
Urologia é uma especialidade cirúrgica da medicina que trata do trato urinário de homens e de mulheres e do sistema reprodutor das pessoas do sexo masculino. Os médicos que possuem especialização nesta área são os urologistas, sendo treinados para diagnosticar, tratar e acompanhar pacientes com distúrbios urológicos. Os órgãos estudados pelos urologistas incluem os rins, ureteres, bexiga urinária, uretra e os órgãos do sistema reprodutor masculino (testículos, epidídimos, ducto deferente, vesículas seminais, próstata e pênis). As adrenais acabaram entrando na especialidade devido ao aspecto cirúrgico das doenças tumorais das supra-renais. Quando tem indicação cirúrgica de tumor de supra-renal o endocrinologista encaminha para o urologista.
Nos homens, o sistema urinário está integrado com o sistema reprodutor, ao passo que nas mulheres o trato urinário se abre na vulva. Em ambos os sexos, os tratos urinário e reprodutor estão próximos, o que faz com que os distúrbios de um trato geralmente afetem o outro. A urologia combina o acompanhamento de condições não-cirúrgicas como, por exemplo, infecções do trato urinário, e de condições cirúrgicas, como a correção de anomalias congênitas e o tratamento cirúrgico de cânceres. Estas anomalias na região genital são conhecidas como distúrbios geniturinários.
A urologia está relacionada às áreas médicas da nefrologia, andrologia, ginecologia, proctologia e oncologia.
Fonte: Wikipedia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Urologia